quinta-feira, 28 de junho de 2012

Projeto "Aqua Mundo" agita a Praça Central e fica até domingo dia 01/ 07

O espaço educador, a carreta "Aqua Mundo",  está estacionada defronte a Igreja Matriz Senhor Bom Jesus até no domingo, dia 01 de julho.
Durante o dia, o espaço recebe alunos do 6º ano das escolas municipais, estaduais e particulares (pre agendadas) e no período noturno, das 19h às 21h, está aberta para a visitação da população em geral.
Durante o final de semana, a carreta estará aberta para visitação do público das 9h às 18h. Dividido em seis espaços de conhecimento, o local apresenta as informações sobre bacia hidrográfica, água, biodiversidade, coleta seletiva e economia solidária. Em frente ao caminhão foi montada uma tenda onde os alunos assistem a videos sobre educação ambiental.    
   

  
Ao lado da carreta, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente juntamente com a SABESP, está distribuindo mudas próprias para arborização urbana e guias de arborização, com recomendações dos cuidados que se devem ter na hora do plantio, para que não tenhamos mais que sacrificar árvores por terem sido plantadas de forma inadequadas.
Pela manhã, estiveram visitando o espaço o superintendente da Regional de Lins, da qual Monte Alto faz parte,  diversas autoridades locais e os personagens infantis da SABESP alegrando as crianças que visitavam a carreta.
O projeto Aqua Mundo é uma realização do Instituto EPTV e do Instituto Internacional de Ecologia e Gerenciamento ambiental. Tem como patrocinadores a Sabesp, a TA (Transportadora Americana), Foz do Brasil e a EPTV.


Vale ressaltar que a interação dentro da carreta leva uns 20  minutos e a capacidade máxima por visita é de 10 pessoas.



segunda-feira, 25 de junho de 2012

Reaproveitando garrafas Pet para fazer móveis

Se você é do tipo que adora dar aquela ajudinha para natureza, inventando objetos criativos e úteis, essa é uma boa dica! Além de lindo, o puff de garrafas pet é ecológico. Só em um modelo pequeno, de aproximadamente 50 centímetros, você utiliza 32 garrafas pet. Esses números podem aumentar de acordo com a sua criatividade. Existem inúmeras possibilidades em reutilizar as garrafas pet, dê asas a sua imaginação!


Na sala, no quarto e, até no escritório, o puff serve como objeto decorativo e utilitário. Para quem pensa que o material plástico não é resistente, está enganado

Fazendo um puff de garrafas pláticas:
Material
• 32 garrafas pet
• 2 rolos de fita durex larga
• 1 folha de papelão grosso
• 1 lata de cola de sapateiro
• 1/2 metro de espuma com 5 cm de espessura
• 1 metro de curvim

PASSO A PASSO:



Fonte:

Projeto "Aqua Mundo" da EPTV chega em Monte Alto dia 26

A próxima cidade a receber o projeto será Monte Alto a partir do dia 26 de junho. A carreta ficará na cidade até o dia 01 de julho para atendimento aos estudantes do 6º ano das 9 às 18h.

A comunidade em geral poderá visitar o projeto diariamente das 19 às 21h.
Instituto EPTV e o Instituto Internacional de Ecologia lançaram este mês o Projeto Aqua Mundo, com ênfase no uso consciente da água e na educação ambiental. O lançamento oficial do programa aconteceu no Theatro Municipal de Paulínia (SP), no dia 05 de junho (dia mundial do meio ambiente) e segue até Maio de 2013.
Patrocinado pela Foz do Brasil, Transportadora Americana, Sabesp e pela EPTV, o Projeto Aqua beneficiará escolas públicas e privadas dos estados de MG e SP, centrado na utilização de um ‘caminhão-escola itinerante’. Esse veículo percorrerá, em 12 meses, cerca de 30 municípios da região de cobertura da EPTV – emissora afiliada da Rede Globo -, equipado com recursos lúdicos e interativos sobre aspectos relacionados à água e ao meio ambiente.
Ao lado do caminhão será sempre montada uma tenda para palestras, exposições e apresentações culturais. “O foco principal do projeto são estudantes do 6º ano, mas a exposição será aberta a toda a comunidade e monitorada por profissionais”, explica Ciro Porto, diretor de redação da EPTV. Porto acrescenta que o Instituto Internacional de Ecologia (IIE), do qual faz parte o renomado pesquisador José Galizia, será responsável pela fundamentação técnico-científica das atividades realizadas no caminhão-escola e na tenda.
O IIE é uma organização que presta serviços na área de gerenciamento de recursos hídricos em diferentes esferas de governo, além de setores industriais, comerciais e agrícolas.
Para o coordenador da Foz do Brasil unidade Santa Gertrudes, Rogério Lima, apoiar um projeto que tem como tema principal a água vai ao encontro dos objetivos da Foz em atuar junto às comunidades, promovendo o conhecimento e a conscientização ambiental. “A água é o principal produto da Foz e é também um recurso natural escasso, por isso é fundamental que a população, principalmente as crianças, aprendam desde já a usá-la de forma consciente”, avalia Lima.
De acordo com o gerente do Núcleo Terra da Gente da EPTV, Rubens Rosa, o projeto Aqua Mundo inclui ainda um hotsite com informações relevantes, para orientar educadores no tocante a conceitos e propósitos atrelados ao tema água.
O Instituto EPTV é mantido pela emissora EPTV, afiliada da Rede Globo nas cidades paulistas de Campinas, Ribeirão Preto e São Carlos e na mineira Varginha.

Acesse e confira:
www.viaeptv.com/aquamundo

quarta-feira, 20 de junho de 2012

MP Derruba Fim das Sacolinhas em São Paulo

Por unanimidade, o Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo decidiu, nesta terça-feira, que o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que limitava o direito do consumidor em receber gratuitamente as sacolas plásticas, não é válido. Com isso, os estabelecimentos devem voltar a distribuir as sacolinhas de graça em cumprimento ao Código de Defesa do Consumidor.
A petição contra a homologação do TAC foi uma ação movida, em abril, pela Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idecon) e pelo SOS Consumidor.
Polêmica
Desde abril, os supermercados paulistas não distribuem sacolas plásticas para os consumidores, medida que vigorou por cerca de oito dias no fim de janeiro.
A desobrigação integra o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o Ministério Público, Procon-SP e Associação Paulista dos Supermercados (APAS), em fevereiro. O TAC previa prazo de 60 dias para que os consumidores se adaptassem à retirada das sacolas.
O objetivo é criar uma maior consciência ambiental nos brasileiros e estimular o uso de sacolas reutilizáveis nesses estabelecimentos. Desde o início, a medida provoca polêmica. Apesar de muitos consumidores serem a favor, outros acham que os supermercados devem fornecer essas sacolas, pois ganham para isso.
Ricardo Pastore, professor de Marketing de Varejo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo, aponta que a APAS, segundo ele uma instituição de respeito, não conseguiu implementar e nem conduzir a campanha de maneira adequada.
Denúncia
Os estabelecimentos comerciais que deixarem de distribuir as sacolas gratuitamente correm o risco de serem acionados pelos órgãos de defesa do consumidor, mediante denúncia. “As pessoas que se sentirem lesadas devem procurar os órgãos de defesa do consumidor e o próprio Ministério Público”, afirma Miguel Bahiense, presidente da Plastivida.
Procurada pela reportagem, a Associação Paulista de Supermercados (Apas) ainda não comentou a decisão do Ministério Público. Por isso, por enquanto, ainda não se sabe quando haverá a volta das sacolinhas.
Diminuir o uso indiscriminado é necessário
sacolinha plástica demora cerca de 400 anos para se decompor. Geralmente, elas são jogadas fora de maneira errada, indo parar nos rios e causando enchentes. Outro destino comum são os mares e florestas, prejudicando os animais, que podem comê-las achando que é alimento.
Por isso, é importante utilizar, sempre quando puder, outras formas de carregar as compras. Incentive a sua família e seus amigos a levarem sacolas que podem ser usadas várias vezes, como aquelas de pano. Caixas de papelão também são uma boa alternativa.

Fontes:

http://sacolinhasplasticas.blogspot.com.br/2012/05/polemica-das-sacolinhas-nao-acabou-oab.html
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2012/06/20/mp-derruba-fim-de-sacolinhas-plasticas-em-sao-paulo.htm

Documentário: Criança, a alma do negócio.

Dirigido pela cineasta Estela Renner e produzido por Marcos Nisti, o documentário promove uma reflexão sobre como a sociedade de consumo e as mídias de massa impactam na formação de crianças e adolescentes. E mostra uma realidade difícil de acreditar: crianças que preferem ir ao shopping a brincar, conhecem marcas pelo logotipo, e apesar de terem uma vasta coleção de brinquedos e jogos se encantam mesmo é por um pequeno bonequinho de plástico.
Por que meu filho sempre me pede um brinquedo novo? Por que minha filha quer mais uma boneca se ela já tem uma caixa cheia de bonecas? Por que meu filho acha que precisa de mais um tênis? Por que eu comprei maquiagem para minha filha se ela só tem cinco anos? Por que meu filho sofre tanto se ele não tem o último modelo de um celular? Por que eu não consigo dizer não? Ele pede, eu compro e mesmo assim meu filho sempre quer mais. De onde vem este desejo constante de consumo?

Este documentário reflete sobre estas questões e mostra como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que um adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falam
Assista ao documentário:



Fonte:

http://www.overmundo.com.br/banco/documentario-crianca-a-alma-do-negocio

Rio+20: Por uma Infância sem Consumismo

O Instituto Alana e as organizações parceiras Aliança pela Infância, Conselho Federal de Psicologia (CFP), Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), Instituto Akatu e Movimento Infância Livre do Consumismo (ILC) realizaram um side event neste 13 de junho na programação oficial da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), no Rio Centro, Rio de Janeiro.
O tema abordado na mesa de discussão, que teve mais de duas horas de duração, foi criança, publicidade e sustentabilidade. Ao menos 50 pessoas de vários países participaram do evento, que levou a preocupação de organizações brasileiras de defesa da criança, do consumidor e do meio ambiente com o futuro, já que desde a infância as pessoas têm sido cada vez mais estimuladas a consumir de forma desenfreada.
Ute Craemer (Aliança pela Infância) chamou a atenção da plateia sobre a importância de cuidar da infância e de transmitir valores mais humanos e menos materialistas. Ana Maria Wilheim (Akatu) reforçou que é preciso também investir na educação das novas gerações como forma de provocar uma mudança real nos hábitos de consumo.
Roseli Goffman (CFP), Ana Claudia Bessa (ILC), Mariana Ferraz (Idec) e Gabriela Vuolo (Alana) lembraram que hoje há um verdadeiro bombardeio de publicidade dirigida ao público menor de 12 anos, o que agrava muito o problema do consumismo infantil, com impactos sociais, ambientais e econômicos extremamente negativos. Gabriela lembrou o exemplo da Mattel, que veiculou o número alarmante de quase 9 mil publicidades em 15 canais nas duas semanas que antecederam o Dia das Crianças de 2011.
"Na plateia de hoje temos representantes de vários países, alguns com regras mais claras com relação à publicidade dirigida a crianças, outros sem regra alguma. É preciso fazer pressão para que o poder público cumpra o seu papel de defesa da criança e, ao mesmo tempo, também temos que exigir que as empresas multinacionais parem de adotar padrões de consumo diferentes em cada país", disse Gabriela.
A mesa defendeu uma atuação mais forte dos estados-nação na regulação da publicidade dirigida ao público infantil e avalia que é necessária uma pressão da sociedade civil para mudar o cenário atual.

No fim da discussão, Alana e parceiros leram um manifesto sobre o tema:
MANIFESTO
Em defesa da infância, da Justiça e da construção de um futuro mais solidário e sustentável para a sociedade, nós reafirmamos a importância da proteção da criança frente aos apelos mercadológicos e pedimos o fim das mensagens publicitárias dirigidas ao público infantil.
As crianças ainda estão em processo de desenvolvimento bio-físico e psíquico. Por isso, não possuem as habilidades necessárias para uma interpretação crítica dos inúmeros apelos mercadológicos que lhe são especialmente dirigidos. Consideramos que direcionar publicidade para a criança constitui prática antiética e abusiva.
A publicidade voltada à criança contribui para a disseminação de valores materialistas e para o aumento de problemas sociais como a obesidade infantil, erotização precoce, estresse familiar, violência pela apropriação indevida de produtos caros e alcoolismo precoce. Também agrava problemas ambientais, pois contribui para um consumo desenfreado e inconsciente.
Por tudo isso, pedimos, respeitosamente, àqueles que representam os Poderes da Nação que se comprometam com a infância e efetivamente promovam o fim da publicidade e da comunicação mercadológica voltada ao público menor de 12 anos de idade.
Respeitar a infância é essencial para a garantia de um futuro mais justo para a humanidade.

Fonte:

terça-feira, 19 de junho de 2012

Rio +20: II JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2008-2012

Durante a Rio+20 a 2ª Jornada Internacional de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis com Responsabilidade Global estará desenvolvendo diversas atividades, tais como Mesas Redondas, Círculos de Cultura com o Tratado como base de reflexão e diálogo, exposição de painéis, etc, tendo como principais objetivos:  1) pactuar um Plano de Ação que fortaleça o cumprimento dos princípios do Tratado e 2) lançar uma Rede Planetária de Educadores e Educadoras Ambientais .


2ª JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2008-2012
Revisitando o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global
O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis de Responsabilidade Global resultou da 1ª Jornada de Educação Ambiental realizada no Rio de Janeiro em 1992, durante o Fórum Global da Eco/92, paralelo à 2ª Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Rio/92. O Tratado é um processo dinâmico em permanente construção que tem como diretriz básica o reconhecimento do papel central da educação na formação de valores e na ação socioambiental. Ele compromete-se com o processo educativo transformador com envolvimento de pessoas, de comunidades e nações para criar sociedades sustentáveis e eqüitativas.
Produzido durante um ano de trabalho internacional, o Tratado contou com a participação de educadoras e educadores de adultos, jovens e crianças de oito regiões do mundo (América Latina, América do Norte, Caribe, Europa, Ásia, Estados Árabes, África, Pacífico do Sul) e foi i inicialmente publicado em cinco idiomas: português, francês, espanhol, inglês e árabe. Além de servir de apoio à ação educativa, inspirou a criação de Organizações da Sociedade Civil e Redes de Educação Ambiental. Paulatinamente, o Tratado serviu de inspiração para políticas públicas de EA.
A 2º Jornada de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global propõe um novo processo, com novas demandas e responsabilidades. Ela foi assumida por ONGs brasileiras e internacionais e conta com apoios de governos, empresas, universidades e abre oportunidades para se mobilizar novos olhares sobre o Tratado de Educação Ambiental, mantendo sua característica participativa em âmbito planetário.


Moema Viezzer
2ª Jornada Internacional de Educação Ambiental
Neste momento de profundas mudanças paradigmáticas para o planeta e a humanidade, em especial no contexto das mudanças climáticas, a 2ª. Jornada Internacional do Tratado de Educação Ambiental surge como um processo educacional de magnitude por dialogar, em dimensão planetária, sobre a importância de tornar a Educação Ambiental central nos processos da educação, da gestão e da vida cotidiana. .
A revisita internacional ao Tratado tem os seguintes objetivos:
1. Dialogar sobre os Princípios e Valores do Tratado e sua pertinência frente às grandes questões ambientais da atualidade;
2. Promover a articulação dos Atores Sociais – pessoas e organizações - que baseiam e expressam suas ações em princípios e valores para sociedades sustentáveis.
3. Partilhar iniciativas, práticas e metodologias que promovem a sustentabilidade, dando visibilidade às conexões entre as ações locais e as mudanças globais a partir da Educação Ambiental.
4. Sistematizar experiências relevantes que se reconhecem nos princípios e valores expressos no Tratado.
5. Atualizar o Plano de Ação do Tratado e propiciar uma instância permanente de acompanhamento do mesmo em âmbito internacional.

Marcos Sorrentino
Alguns Resultados esperados da 2ª Jornada:
1. O aprofundamento e a ampliação da reflexão internacional sobre o Tratado, com releituras dialógicas com outros documentos planetários como a Carta da Terra, a Carta das Responsabilidades Humanas e as Metas do Milênio, entre outros.
2. O processo participativo internacional com desdobramentos possíveis em políticas públicas na perspectiva da educação ambiental com cidadãos e cidadãs, diversos Atores Sociais que influem na qualidade do ambiente e de vida.
3. A presença efetiva da Educação Ambiental inclusiva, permanente e continuada baseada nos princípios e valores do Tratado com a participação de educadores e educadoras ambientais em processos nacionais, regionais e internacionais.4. A produção de materiais ecopedagógicos de apoio à construção de sociedades sustentáveis com responsabilidade global.
5. A atualização do Plano de ação do Tratado com base nos princípios e valores que o regem.
6. A formação da Comissão Internacional do Tratado para assegurar de forma permanente o encaminhamento das propostas emergentes da Jornada e animação da rede internacional de educadores e educadoras ambientais ligada ao Tratado.

 site da Jornada:   
http://www.tratadodeeducacaoambiental.net/
www.youtube.com/watch?v=xe_LNLntVCE 

Como fazer "ecobag" com camiseta velha

Se você tem uma camiseta velha, que goste muito e que já não usa mais por estar fora de moda, o CicloVivo dá a dica de como colocá-la de volta em circulação de uma maneira criativa e sustentável. A camiseta transformada em ecobag ainda pode ser usada para exterminar o uso das sacolas plásticas.

Material:
Camisa de algodão (quanto mais grosso mais resistente);
Alfinetes;
Caneta ou lápis;
Prato;
Tesoura;
Máquina de costura.

Método:
Estique sua camiseta em uma mesa ou bancada e recorte as mangas. Cuidado para não cortar as costuras. Elas serão importantes para conferir resistência à sua sacola.

Marque com lápis ou caneta o local exato do corte, envolta da gola. Para facilitar a marcação, posicione o prato em cima da gola com metade do seu diâmetro sobre a camisa e a outra metade para fora. Em seguida recorte-a. Esta parte formará a alça da sacola. Não esquecendo que quanto maior o círculo, mais fina (e frágil) será a alça.
 
Marque a costura - para isso, vire a camiseta ao avesso e marque com os alfinetes o local onde irá costurar a base da sua futura ecobag. É nesse momento que será definido o comprimento da bolsa.
Costure, fechando o fundo da sacola de acordo com as marcações que fez anteriormente. Para torná-la ainda mais forte, reforce a costura do fundo e das quinas da ecobag. Uma sugestão bacana é colocar bolsos na parte de dentro da sacola.
Então, basta desvirar a sacola que ela já estará pronta para uso:



Fonte:

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Arte na Reciclagem Pneus

A reciclagem de pneus já teve dias piores. Hoje podemos ver iniciativas interessantes, úteis e lucrativas para reinserir resíduos de borracha na cadeia produtiva.Mas não podemos esquecer que a reciclagem artesanal tem um forte apelo de consciência ambiental.
Uma maneira simples de reciclar os pneus, que deixam de ir parar em aterros ou lixões para se tornar um móvel de grande beleza e utilidade ou lindos vasos decorados. Use sua imaginação!
Mas não podemos esquecer que a reciclagem artesanal tem um forte apelo de consciência ambiental. Veja algumas sugestões e um passo a passo de como fazer um Puff de pneu.



Para fazer um Puff de Pneus você precisa de:
2 pneus de carro; Furadeira; 3 parafusos; 6 arruelas de metal; 3 porcas; Espuma fina de poliuretano de 1,00 x 1,75m; Cola universal; Grampeador; Grampos; Feltro macio, plush ou outro tecido do gênero, laranja, de 1,80 x 1,00 m; Linha de algodão grossa; Fleece (tecido de fibra térmica); Círculo de madeira prensada de 35 cm de diâmetro e 1 cm de espessura; Papelão com 35,5 cm de diâmetro e 1 mm de espessura.


Passo a Passo:
1- Faça três furos eqüidistantes em uma das faces de cada um dos pneus.
Junte as faces furadas dos pneus e faça coincidir os furos. Passe um parafuso por cada um deles.
Prenda com arruelas e porcas.
2-  Envolva o contorno dos dois pneus com a espuma de poliuretano e vire o material que sobrar para o centro.
Fixe com a cola universal e grampeie essa sobra nas bordas internas, superior e inferior, dos pneus.
Repita o procedimento com o tecido de plush.
Una as bordas livres do tecido, de alto a baixo, na parte interna do puff, fazendo um ziguezague com a linha grossa.
3- Forre a madeira que servirá de assento com o tecido de fibra e depois a espuma e cole virando as beiradas para o outro lado. Grampeie para deixar bem firme. Cubra com mais uma camada de espuma e depois com o tecido e fixe da mesma forma. Dê acabamento colando no avesso o recorte de papelão.

4- Coloque o assento centralizando num dos orifícios do pneu e fixe com a cola universal.
Pronto, agora é com a sua imaginação porque você tem que caprichar e revesti-los com criatividade.
Você pode usar retalhos, crochê, fazê-los cada um de uma cor, com motivos infantis, enfim da forma que você quiser.

Fonte:
http://bemsimples.com/br

São Paulo apresenta calculo da pegada ecológica na Rio+20

O primeiro dia da Rio+20, Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, quarta-feira, 13, no Rio de Janeiro (RJ), teve como um dos eventos a divulgação do estudo da Pegada Ecológica de São Paulo pelo WWF-Brasil, feito em parceria com o Estado e a cidade de São Paulo, representados respectivamente, pelo secretário do Meio Ambiente Bruno Covas e pelo secretário do Verde e do Meio Ambiente Carlos Fortner.
A pesquisa revelou que a Pegada Ecológica média do estado de São Paulo é de 3,52 hectares globais por pessoa e de sua capital, a cidade de São Paulo, é de 4,38. Isso significa que, se todas as pessoas do planeta consumissem de forma semelhante aos paulistas, seriam necessários quase dois planetas para sustentar esse estilo de vida. Se vivessem como os paulistanos, seriam necessários quase 2,5 planetas.
O objetivo do WWF com o estudo é incorporar às estatísticas de governo um indicador econômico consistente que leve em consideração o impacto ambiental. “A parceria do WWF, prefeitura e estado nos mostrou um indicador que pretendemos incluir no relatório de qualidade ambiental”, destaca o secretário Bruno Covas.
A pegada ecológica é um instrumento para a formulação de políticas públicas. “O uso da ciência e da tecnologia é um instrumento importante para o estado de São Paulo na elaboração de políticas públicas”, informa o secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
A pegada ecológica, medida em “hectares globais”, corresponde ao volume de recursos renováveis necessários para sustentar os hábitos de consumo e estilo de vida de uma pessoa. Um hectare global corresponde à produtividade média de um hectare de terra e água no mundo.
Para Michael Becker, coordenador do programa Cerrado-Pantanal do WWF Brasil, além do cidadão, o governo e a indústria têm de se comprometer com a mudança de hábitos de consumo. “Cada um de nós é responsável por sua decisão de consumo, mas cada setor da indústria é responsável por uma cadeia de produção inteira e precisa repensar suas escolhas”, afirma.
Classes de consumo - O estudo também analisou a pegada por classes de consumo. O item que mais pesou nessa composição foi o de alimentos, responsável por quase metade da Pegada Ecológica do paulistano e por 38% da pegada do paulista. Os recursos da agricultura e pastagens são os que mais sofrem pressão pela classe de consumo alimentos, mas são as pastagens - pelo perfil da dieta brasileira, bastante rica em carnes, em especial carne bovina - que elevam a Pegada Ecológica da alimentação. Bens de consumo representam 23% da Pegada Ecológica do paulista e 21% da do paulistano. O item transporte contribui com 14% (paulistas) e com 10% (paulistanos). Essa classe demanda principalmente, em recursos ecológicos, áreas para absorção das emissões de gases de efeito estufa provindas da queima de combustíveis.
Fonte: http://www.ambiente.sp.gov.br/verNoticia.php?id=1412

Você já calculou sua Pegada Ecológica?

A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos. Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!


Muitas organizações não-governamentais criaram programas que permitem calcular a pegada ecológica. Ainda há muitas divergências sobre como fazer esse cálculo, mas não importa. O que vale é a iniciativa de pensar a respeito de como nos relacionamos com o planeta e procurar formas de diminuir possíveis impactos. E muito ainda pode ser aprimorado!
Para calcular a pegada de um país em hectares, consideram-se categorias de espaço ecológico e de consumo. As categorias de espaço dividem-se em disponibilidade de terras de cultivo, pastagens, oceanos, florestas, terras de energia fóssil, área para a proteção da biodiversidade e espaço construído; as categorias de consumo referem-se à habitação, alimentação, transporte, bens de consumo e serviços. Cada categoria de consumo é convertida numa área de terreno por meio de fatores de produtividade e rendimento. Assim é estimado o consumo pessoal médio anual a partir dos dados agregados do consumo regional ou nacional.
Os indicadores fornecidos pelo cálculo da pegada ecológica podem ajudar cidades e até países a pensar sobre o planejamento econômico e social, visando a qualidade de vida de seus habitantes em harmonia com o planeta. Utopia?
Existem muitas ferramentas disponíveis na internet para você calcular sua pegada ecológica.  Não deixe de calcular a sua pegada!

informações:
http://www.cdcc.sc.usp.br/CESCAR/Conteudos/30-06-07/Pegada_ecologica.pdf
http://www.gesamb.pt/upload/gesamb/img/Pegada_Ecologica.pdf

sexta-feira, 15 de junho de 2012

EMEB "Profª Laídes Trindade" participa de atividade na HBA Hutchinson

A EMEB Prof.ª Laídes Trindade, foi convidada pela Empresa HBA Hutchinson, para juntas, desenvolverem um projeto sobre o Meio Ambiente. Esse projeto culminou com o plantio de árvores com a participação efetiva dos alunos, que muito envolvidos, plantaram uma grande quantidade de árvores. Esse e outros projetos externos, são de grande importância, pois agregam valores e enaltecem os projeto internos da EMEB Laídes, contribuindo assim para a valorização da importância sobre as questões ambientais.              
                
A Escola Laídes agradece, e o meio Ambiente também!"
Texto:
Maria Elizebete Zaupa Montini
Diretora da EMEB "Prof.ª Laídes Trindade

          
Cerca de 50 alunos da 4ª e 5ª séries, do ensino fundamental, da Escola Laídes Trindade, acompanhados das professoras Juliana e Edna, na última quinta-feira, dia 14, às 14h30min, estiveram na fábrica 2 da Hutchinson, onde fizeram o plantio de diversas mudas de árvores nativas e frutíferas.
O plantio foi feito na área destinada pela empresa ao reflorestamento. No local, já foram plantadas 27 mil árvores, sendo 13 mil para produção de borracha natural e 14 mil nativas. O objetivo da Hutchinsoné formar uma pequena floresta.
Na área do plantio, os alunos que também estavam acompanhados pelo Secretário Municipal de Educação, Francisco Oliveira, e pela gerente do ensino fundamental, Cristiane Maria, foram recepcionados pelo coordenador do Sistema de Gestão Ambiental (SGA), Antonio Marques Júnior, e pelo estagiário, Wilderson Andrade.
Durante o plantio, os alunos foram orientados pelos membros do SGA e da equipe que presta serviços na área de reflorestamento. Esta atividade fez parte da programação da Hutchinson em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho.

texto e fotos:  Assessoria de Imprensa da HBA Hutchinson Brasil Automotive SA: Ronaldo Maguetas

Hoje: Lançamento da Rede Brasileira da Carta da Terra na Rio+20

Hoje, 15 de junho, acontece o Lançamento da Rede Brasileira da Carta da Terra, no anfiteatro da Cúpula dos Povos, durante a Rio+20.

O que é a Carta da Terra?
A Carta da Terra é uma declaração de princípios éticos fundamentais para a construção, no século 21, de uma sociedade global justa, sustentável e pacífica. Busca inspirar todos os povos a um novo sentido de interdependência global e responsabilidade compartilhada voltado para o bem-estar de toda a família humana, da grande comunidade da vida e das futuras gerações. É uma visão de esperança e um chamado à ação.
A Carta da Terra se preocupa com a transição para maneiras sustentáveis de vida e desenvolvimento humano sustentável. Integridade ecológica é um tema maior. Entretanto, a Carta da Terra reconhece que os objetivos de proteção ecológica, erradicação da pobreza, desenvolvimento econômico eqüitativo, respeito aos direitos humanos, democracia e paz são interdependentes e indivisíveis. Consequentemente oferece um novo marco, inclusivo e integralmente ético para guiar a transição para um futuro sustentável.
A Carta da Terra é resultado de uma década de diálogo intercultural, em torno de objetivos comuns e valores compartilhados. O projeto da Carta da Terra começou como uma iniciativa das Nações Unidas, mas se desenvolveu e finalizou como uma iniciativa global da sociedade civil. Em 2000 a Comissão da Carta da Terra, uma entidade internacional independente, concluiu e divulgou o documento como a carta dos povos.
A redação da Carta da Terra envolveu o mais inclusivo e participativo processo associado à criação de uma declaração internacional. Esse processo é a fonte básica de sua legitimidade como um marco de guia ético. A legitimidade do documento foi fortalecida pela adesão de mais de 4.500 organizações, incluindo vários organismos governamentais e organizações internacionais.
À luz desta legitimidade, um crescente número de juristas internacionais reconhece que a Carta da Terra está adquirindo um status de lei branca (“soft law”). Leis brancas, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos são consideradas como moralmente, mas não juridicamente obrigatórias para os Governos de Estado, que aceitam subscrevê-las e adotá-las, e muitas vezes servem de base para o desenvolvimento de uma lei stritu senso (hard law).
Neste momento em que é urgentemente necessário mudar a maneira como pensamos e vivemos, a Carta da Terra nos desafia a examinar nossos valores e a escolher um melhor caminho. Alianças internacionais são cada vez mais necessárias, a Carta da Terra nos encoraja a buscar aspectos em comum em meio à nossa diversidade e adotar uma nova ética global, partilhada por um número crescente de pessoas por todo o mundo. Num momento onde educação para o desenvolvimento sustentável tornou-se essencial, a Carta da Terra oferece um instrumento educacional muito valioso.

Mais Informações:
texto da Carta da Terra:   http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/text.html
Carta da Terra para Crianças: ://www.cartadaterra.com.br/ctcriancas.htm

quinta-feira, 14 de junho de 2012

"Peixamento" no Rio Turvo com alunos da EMEB Norival Mendes

Dentro da Programação do Dia Mundial do Meio Ambiente, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e a SABESP promoveram a soltura de 3000 "alevinos" no Rio Turvo.  Vale ressaltar que a SABESP vem desenvolvendo um trabalho de Educação Ambiental durante todo o ano e os alunos da rede municipal de ensino  visitam as Estações de Tratamento de Esgotos e de Água do nosso município constantemente.


Os profissionais da SABESP recepcionam os alunos e fazem diversas atividades, de acordo com a faixa etária, para que todos conheçam o processo de tratamento de esgoto e a importância de devolver a água limpa ao  rio.  Destacamos o trabalhos do José Augusto Nascibem e Luciano Rizatti, que sempre acompanham estas atividades com jovens e crianças com palestras e atividades lúdicas, visando a preservação de nossos recursos naturais, principalmente a água.
No dia 13 de junho, a atividade da tarde foi com os alunos da EMEB Prof. Norival Mendes que tiveram uma breve explicação sobre a ETE e a seguir foram levados até a beira do Rio Turvo para a soltura dos peixes.
A EMEB Prof. Norival Mendes além desta atividade, desenvolve ações pontuais junto aos alunos, pois como em toda a rede municipal, a Educação Ambiental está inserida no curriculo  de forma transversal e não é somente trabalhado nas datas comemorativas.  

 
A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, acredita que com estes trabalhos  as crianças acabam  gerando muitos frutos, pois levam até a família a importância de preservar o meio ambiente. Uma das funções mais importantes da escola é seu poder de transformação e influência da comunidade na qual está inserida. Os projetos que vem sendo desenvolvidos nas escolas municipais, acabam causando um impacto significativo na sociedade, pois cria um canal de comuniccação com a população do entorno, onde seja possível a discussão e a reflexão sobre a temática ambiental, criando cidadãos mais conscientes do seu papel transformador.