O lixo eletrônico cresce três vezes mais que lixo convencional e, segundo a ONU, a situação é mais preocupante nos países emergentes. O problema é que a maior parte desses resíduos não tem ainda destinação adequada. Um risco para o meio ambiente e a saúde. O perigo do lixo eletrônico deriva de ingredientes como chumbo, mercúrio, arsênico, cádmio, bário, cromo, níquel, zinco, etc.. Um buquê completo de metais pesados, semi-metais e outros compostos químicos estão à espreita no interior dos equipamentos aparentemente inocente. Em muitos casos, a única parte visível de um produto eletrônico é seu revestimento externo. A menos que ele se quebre, raramente vemos os múltiplos circuitos, fios e conexões elétricas que o fazem funcionar. Muitos desses elementos são usados em placas de circuito e fazem parte de componentes elétricos como chips de computador, monitores, fiação, etc. Além disso, muitos produtos elétricos incluem produtos químicos para retardar chamas e que podem representar perigo para a saúde. Esses metais geralmente fazem mal para o aparelho respiratório e também para o aspecto neurológico.
Imagens da LED Reciclagem Papa-Lâmpadas
Quando esses elementos estão protegidos no interior dos
equipamentos, o perigo do lixo eletrônico não é tão iminente. Mas podem
acontecer problemas quando os aparelhos se quebram (intencional ou
acidentalmente). Eles podem vazar e contaminar o ambiente que os cerca, quer se
trate de um aterro sanitário ou das ruas de um bairro
residencial. Com o tempo, os produtos químicos tóxicos e o lixo eletrônico de um
aterro sanitário podem contaminar o solo (possivelmente chegando ao lençol
freático) ou a atmosfera, afetando nossa saúde.
Mais informações: http://www.ledreciclagem.com.br/
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