Aconteceu
na noite do dia 05 de fevereiro, na AGCIP, reunião para definir o evento “Grito Rock Monte Alto”. Marcaram
presença membros da AGCIP, representantes dos Coletivos Colombina e Fora do
Eixo, representante da Prefeitura, através da Secretaria de Agricultura e Meio
Ambiente e alguns músicos e interessados em contribuir para a realização do
evento.
Nos 01,
02 e 03 de março acontecerá o evento e contará com diversas atrações e ações socioambientais,
tudo isso embalados com muito rock para a juventude (ou para os não tão jovens)
de nossa cidade.
Dentre
as atividades socioeducativas: mutirão
do lixo eletrônico, passeio ciclístico, plantio de mudas em área degradada a
ser definida, distribuição de mudas próprias para arborização urbana, feira de trocas e cineclube
com a exibição do filme “As Quatro Ecologias” (Leonardo Boff), após a exibição,
roda de conversa com os presentes. Além destas ações, também teremos a
participação do Secretário de Agricultura e Meio Ambiente, o Vice-Prefeito João
Paulo Rodrigues, da educadora ambiental Eliane Camilo e mais um convidado
ligado ao movimento ambiental no “postv”, com uma mesa de debates com transmissão
ao vivo via internet.
Em
breve estaremos divulgando toda a programação.
Um pouco da história do “Grito Rock”
O Grito Rock é um dos grandes estimuladores das cadeias
produtivas de pequenas cidades no interior, bem como em todas as capitais do
país e demais pontos internacionais que realizam o festival.
“O festival é construído colaborativamente pela rede de
produtores formada a cada ano e que se fortalece com as conexões para
potencializar a realidade local”, explica o coordenador nacional do Grito Rock,
Felipe Altenfelder. A produção colaborativa envolve cerca de 9 mil
pessoas trabalhando direta e indiretamente, sendo divididos entre empregos
formais e informais, autônomos, voluntários e – boa parte deles – são de
colaboradores da produção, que recebem em moedas sociais ao invés da moeda
oficial vigente (Real). “O Grito Rock foi a primeira tecnologia fora do eixo a
mostrar numericamente a potência do trabalho replicado, multiplicado,
descentralizado, aumentando o volume de moeda social investida no cenário
cultural, em rede, distribuido nas pontas, chegando a atingir mais de 200
territórios no mundo com capacidade de se desdobrar em núcleos coletivos de
empreendimentos culturais.” – comenta a gestora do Banco Fora do Eixo, Lenissa
Lenza.
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Mais informações: http://gritorock.com.br/sobre-o-grito-rock-2
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