quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Monte Alto se prepara para o "Grito Rock Monte Alto 2013", com ênfase na Sustentabilidade

Aconteceu na noite do dia 05 de fevereiro, na AGCIP, reunião para definir o evento “Grito Rock Monte Alto”. Marcaram presença membros da AGCIP, representantes dos Coletivos Colombina e Fora do Eixo, representante da Prefeitura, através da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e alguns músicos e interessados em contribuir para a realização do evento.



Nos 01, 02 e 03 de março acontecerá o evento e contará com diversas atrações e ações socioambientais, tudo isso embalados com muito rock para a juventude (ou para os não tão jovens) de nossa cidade.
Dentre as atividades socioeducativas:  mutirão do lixo eletrônico, passeio ciclístico, plantio de mudas em área degradada a ser definida, distribuição de mudas próprias para arborização urbana, feira de trocas e cineclube com a exibição do filme “As Quatro Ecologias” (Leonardo Boff), após a exibição, roda de conversa com os presentes. Além destas ações, também teremos a participação do Secretário de Agricultura e Meio Ambiente, o Vice-Prefeito João Paulo Rodrigues, da educadora ambiental Eliane Camilo e mais um convidado ligado ao movimento ambiental no “postv”, com uma mesa de debates com transmissão ao vivo via internet.
Em breve estaremos divulgando toda a programação.
Um pouco da história do “Grito Rock”
O Grito Rock é um dos grandes estimuladores das cadeias produtivas de pequenas cidades no interior, bem como em todas as capitais do país e demais pontos internacionais que realizam o festival.
“O festival é construído colaborativamente pela rede de produtores formada a cada ano e que se fortalece com as conexões para potencializar a realidade local”, explica o coordenador nacional do Grito Rock, Felipe Altenfelder.  A produção colaborativa envolve cerca de 9 mil pessoas trabalhando direta e indiretamente, sendo divididos entre empregos formais e informais, autônomos, voluntários e – boa parte deles – são de colaboradores da produção, que recebem em moedas sociais ao invés da moeda oficial vigente (Real). “O Grito Rock foi a primeira tecnologia fora do eixo a mostrar numericamente a potência do trabalho replicado, multiplicado, descentralizado, aumentando o volume de moeda social investida no cenário cultural, em rede, distribuido nas pontas, chegando a atingir mais de 200 territórios no mundo com capacidade de se desdobrar em núcleos coletivos de empreendimentos culturais.” – comenta a gestora do Banco Fora do Eixo, Lenissa Lenza.
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Mais informações: http://gritorock.com.br/sobre-o-grito-rock-2

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