quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Monte Alto recebe Selo Município Verde Azul 2012

 Uma ação local por uma causa global. Os municípios paulistas desenvolveram atividades e projetos importantes na área ambiental. Todas as ações realizadas, em 2012 foram avaliadas pela equipe do Programa Município Verde Azul e foram reconhecidas pelo Governo do Estado de São Paulo. 134 municípios, dos 371 participantes nesta edição, conseguiram nota superior a 80 e foram reconhecidos como municípios exemplo na área ambiental, certificados pelo Programa.



Monte Alto alcançou a nota 84,47 - ficando com a 86ª colocação, no ano passado ficamos com a 110º colocação. Estamos avançando em nossa Agenda Ambiental e pretendemos melhorar a cada ano.
Os municípios receberam uma nota ambiental, que avaliou o seu desempenho em dez diretivas que regem o Programa Município Verde Azul. Foram avaliadas ações nas áreas: esgoto tratado, lixo, recuperação da mata ciliar, arborização urbana, educação ambiental, habitação sustentável, uso da água, poluição do ar, estrutura ambiental e conselho de meio ambiente.

Confira o ranking Estadual
http://www.ambiente.sp.gov.br/wp-content/uploads/2012/12/ranking_avaliados_2012.pdf
http://www.ambiente.sp.gov.br/acontece/sao-paulo-divulgara-ranking-ambiental-paulista-dos-municipios/

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Feira de Empreendedorismo do Ensino Fundamental Agita Praça Central

Até as 16h30 de hoje, quarta-feira, 21, a população de Monte Alto tem a oportunidade de conferir, e adquirir, os trabalho desenvolvidos pelas crianças do CEREM das escolas municipais Thyrso Galasso, Lourdes Siqueira e Floripes de Carvalho Mota através do projeto Jovens Empreendedores Primeiros Passos. A primeira feira do programa, uma parceria entre a Prefeitura de Monte Alto e o Sebrae, está localizada na praça Central.
O programa teve início em maio deste ano, depois da capacitação de professores em 2011 e 2012. Cada aluno do primeiro ciclo do ensino fundamental recebeu uma apostila, para trabalhar comportamentos empreendedores através de atividades que possibilitam uma vivência estimulante e desafiadora, fazendo com que o aluno desenvolva também atributos necessários para a gerência da própria vida.

Para a feira, onde estão expostos os trabalhos, os alunos dos primeiros anos elaboraram produtos sob o tema "O mundo das ervas aromáticas", estimulando hábitos relaxantes. Já os estudantes dos segundos anos trabalharam com "Temperos naturais", que mostrou a importância de uma alimentação saudável.
Os alunos dos terceiros anos desenvolveram o tema "Oficina de brinquedos ecológicos". As crianças confeccionaram brinquedos e jogos com materiais recicláveis, estabelecendo uma relação de respeito com a natureza.
Para os quartos anos, o tema abordado foi "Locadora de produtos"; a prestação de serviço, uma forma de negócio, foi mostrada de forma lúdica e divertida.
Os alunos dos quintos anos colocaram a mão na massa e, sob o tema "Sabores e cores", fizeram doces e salgados deliciosos, unindo conceitos de alimentação e negócio. Todos eles usavam máscara, touca e luvas ao servir os "clientes".
Como explicou Cristiane Balsanelli, gerente de Divisão de Educação Infantil, o programa não acaba com a venda dos produtos. Terminada a feira, os alunos voltam às salas de aula para avaliar o saldo do evento. "Vamos analisar os pontos positivos e negativos. O que funcionou bem e o que precisa ser melhorado. Desde o atendimento ao cliente até o número de vendas: que produto vendeu bem, qual não teve tanta saída e se foi preciso fazer promoções para acabar com o estoque".

fonte: www.montealtoagora.com.br 
http://www.montealtoagora.com.br/noticia.php?idnoticia=871&alunos-apresentam-produtos-desenvolvidos-em-programa-de-empreendedorismo

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Fundo Brasileiro de Educação Ambiental apoiará projetos de formação de educadores ambientais nas cinco regiões do Brasil


Na última terça feira, 06 de novembro, estiveram presentes na UFSCAR para tratar de assuntos referentes ao FunBEA  16 participantes. Dentre representantes de universidades, ONGs e Poder Público, estiveram representando a Prefeitura de Monte Alto,  a educadora ambiental Eliane Camilo e o vereador João Paulo Rodrigues. Por meio de videoconferência, participaram ainda outras cinco pessoas, duas em Foz do Iguaçu, na Itaipu Binacional: Silvana Vitorassi e Nelton Friedrich e três em Brasília, no Ministério da Educação: José Vicente de Freitas, Nilo Diniz e Marcos Sorrentino.
 O FunBEA é um fundo privado de interesse público, não estatal, destinado à captação de recursos e ao fomento de ações estruturantes em educação ambiental em todo o Brasil. Desde setembro de 2012, quando foi lançado, ele funciona como um projeto de extensão da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), até que esteja plenamente estruturado.
Nesses dois anos de incubação, foram elaborados documentos importantes para a consolidação do fundo, que foram apresentados na reunião do dia 06: o Plano Estratégico, Plano de Captação de Recursos e Plano de Comunicação. Os três ainda estão em fase final de avaliação e aprimoramento pela CDP – e serão oficialmente divulgados na assembléia anual do FunBEA, em março de 2013. Na ocasião, tomarão posse os conselhos deliberativo, consultivo e fiscal, além da secretaria executiva do fundo, cuja composição também foi pauta do referido encontro.
O primeiro edital do Fundo Brasileiro de Educação Ambiental (FunBEA) apoiará projetos de formação de educadores em articulação com os coletivos educadores ambiental, nas cinco regiões do país.O financiamento para cada iniciativa deverá variar de R$ 80 mil a R$ 200 mil, a serem gastos em um período de 18 a 24 meses. Este edital será lançado em 2013, assim que o fundo atingir a meta inicial de captação de R$1 milhão.  

Para saber mais: www.funbea.org.br

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Audiência Pública: Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos

No dia 23 de Outubro de 2012, foi realizada no Centro de Convivência da Melhor Idade, a Audiência Pública para apresentação e discussão do Plano Municipal de Resíduos Sólidos de Monte Alto, em atendimento a Lei Federal de nº 12.305/ 2010 que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A referida Lei delega aos municípios a responsabilidade de gerir em toda sua complexidade os serviços de águas, esgotos, resíduos sólidos e drenagem.

           

Preocupada em atender esta obrigatoriedade legal, a Prefeitura de Monte Alto contratou empresa especializada no assunto, para em conjunto com seus funcionários e colaboradores estabelecer uma política municipal de resíduos sólidos. Segundo o relatório levantado pela empresa, Monte Alto teve um salto qualitativo impressionante nos últimos anos, acalcando a nota máxima no quesito IQR(índice de qualidade de resíduos) estabelecido pela CETESB.
Apesar do quadro favorável, os gestores da Prefeitura não adotaram uma postura de comodidade, e estão buscando soluções para o manejo mais eficiente de todas as espécies de resíduos, com especial foco nos resíduos da construção civil. Durante a audiência, este assunto tomou espaço de destaque, porque devido ao grande boom da construção civil, o volume de rejeitos gerados tem crescido vertiginosamente, e existe um clima favorável no âmbito governamental a recepção de recursos para uma usina de reciclagem, o que poderia colocar Monte Alto na vanguarda da realidade regional quanto ao tratamento adequado deste tipo de rejeito.
Ao término da reunião, ficou claro que este é o ponto de partida para uma longa caminhada, que vem sendo traçada com grande sucesso, mas que precisa de um norte a ser seguido, que é o Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos de Monte Alto, o marco regulatório de um futuro melhor para esta e para as próximas gerações de Monte Alto.  

Fonte: texto de divulgação do Setor de Comunicações da Prefeitura Municipal

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Descarte de "Lixo Eletrônico" Próximo de Solução

O problema dos resíduos sólidos sem destinação adequada atinge todas as localidades e principais regiões metropolitanas do País. Sancionada em agosto de 2010 no Brasil, a Política Nacional dos Resíduos Sólidos surgiu como resposta ao enorme problema do descarte e da manipulação incorreta de lixo no País. A PNRS, lei 12.305/ 2010, define que resíduos tais como pilhas, lâmpadas e eletrônicos devem ser retirados de circulação pelos próprios fabricantes – princípio da lógica reversa. A mudança é uma evolução, no entanto ainda teremos que esperar alguns anos para seja colocada totalmente em prática.
Hoje, não existe um método seguro de descarte do lixo eletrônico à disposição da população. Por terem em sua composição metais pesados, esses produtos contaminam o meio ambiente e podem causar doenças sérias a quem os manipula sem proteção adequada. O lixo eletrônico cresce três vezes mais que lixo convencional e, segundo a ONU, a situação é mais preocupante nos países emergentes. Para se ter uma idéia, um computador mediano é feito de elementos básicos, conhecidos de todos, como plásticos e metais, mas também de componentes extremamente danosos à saúde, como chumbo, cádmio, belírio, mercúrio, etc.
Tendo em vista a necessidade de avanço neste item, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente trabalhou para  solucionar este problema. . A Prefeitura Municipal assinou um contrato com a Empresa LED Reciclagem Tecnológica, da cidade de Mococa, especializada na coleta de resíduos tecnológicos de informática, telefonia celular, eletro eletrônico, lâmpadas-fluorescentes entre outros. O material recolhido vai para as bancadas de desmontagem, onde é separado de acordo com sua composição e é encaminhado para indústrias, virando matéria-prima novamente e assim impedindo que este material seja enviado para os lixões e aterros sanitários, e assim, evitar a contaminação do solo e do meio ambiente. A empresa fará o recolhimento dos “e-lixo”  periodicamente, de acordo com o volume coletado, sem custo para a municipalidade e emitindo a certidão de correta destinação final do resíduo.

                         

Em breve, divulgaremos os postos de recolhimento e orientaremos o procedimento quanto aos “e-lixos” para os munícipes (pessoas física) que queiram fazer seu descarte e as empresas (pessoa jurídica) serão devidamente orientadas para que também obtenham seus certificados de correta destinação final, como determina a “Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Mais informações: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
                            http://www.ledreciclagem.com.br/index.php

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Ranking Estadual Ambiental 2012 será divulgado em breve

Em 2012, a entrega da documentação referente ao Programa Município Verde Azul, foi antecipada para o final do mês setembro, em virtude das eleições. Monte Alto, entregou a documentação no dia 26, com uma semana de antecedência da data limite (05/ 10).
Troféu MVA 2011

O governo de São Paulo lançou em 2007 o “Município Verde”, com o objetivo de descentralizar a política ambiental, ganhando eficiência na gestão ambiental e valorizando a base da sociedade. A gestão ambiental compartilhada cria uma responsabilidade mútua, estimulando o desenvolvimento da competência gerencial nos municípios. Ao Estado cabe prestar colaboração técnica e treinamento às equipes locais.
Participação, democratização e descentralização: esta é a receita do Programa Município Verde Azul, onde o Governo do Estado de São Paulo e os municípios trabalham juntos na efetivação da agenda ambiental paulista. Monte Alto conquistou o “Selo Verde Azul”, onde foi avaliado de acordo com seu desempenho em dez diretivas e esta certificação garante à administração municipal a prioridade na captação de recursos junto ao Governo do Estado de São Paulo. Os municípios recebem uma nota ambiental, que avalia o seu desempenho em dez diretivas: esgoto tratado, lixo mínimo, recuperação de mata ciliar, arborização urbana, educação ambiental, habitação sustentável, uso da água, poluição do ar, estrutura ambiental e conselho municipal. Para conseguir a certificação os municípios precisam atingir 80 pontos.

Técnicos de apoio (regional) da SMA-SP:  Liliana Inês e José Ricardo

No ano de 2011, Monte Alto ficou em 110ª posição no ranking estadual, uma vez que por falha na atualização do índice de Esgoto Tratado da CETESB, havíamos ficado com a 153ª colocação. Solicitamos revisão de nota e a falha corrigida. “Ainda temos muitas ações e trabalhos a realizar, mas não podemos esquecer que estamos caminhando, desempenhando a contento as metas que nos são impostas e cumprindo com as exigências solicitadas dentro dos critérios aplicados para avaliação. Acreditamos na certificação, mas somos realistas e sabemos que não estaremos entre as primeiras colocações, já que com o passivo ambiental do antigo lixão, único existente, perdemos valiosos pontos na classificação, pois eles são descontados do resultado final. Já no ranking por número de habitantes, ou seja, cidades de 20 a 50 mil habitantes, estamos em 26ª colocação. Não existe previsão da data de divulgação do ranking estadual 2012, mas será em breve.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Jardim ou Horta Vertical com Garrafas Pet

Para ter uma horta vertical, são necessários os seguintes materiais: garrafas PET de dois litros (vazias e limpas); tesoura; corda de varal, cordoalha, barbante ou arame; arruelas (somente para quem optar por cordoalhas ou arames); terra e mudas de planta.


A primeira tarefa a ser realizada é o corte das garrafas. Todas elas devem ser cortadas da mesma forma, com uma espécie de janela, que será a abertura por onde a planta irá crescer. A distância entre a parte debaixo da garrafa e a abertura pode ser de “três dedos”; na parte de cima pode ser contado um palmo até o corte, conforme mostrado na galeria acima.
Dois furos devem ser feitos na garrafa na região próxima às aberturas, superior e inferior. Será por este espaço que o cordão que segura as garrafas irá passar. O ideal é que todas tenham marcações em distâncias equivalentes, para manter a simetria quando forem penduradas na parede. O fundo de todas as garrafas deve ter um furo, que permita a saída do excesso de água na terra.
                                
Dois fios, que passam pelas extremidades das garrafas, as mantêm presas. Por isso, as arruelas são utilizadas. Quem optar pelo uso dos arames deve colocar as arruelas logo abaixo das garrafas, para servirem como “calço”, para que elas não escorreguem. O barbante e a corda de varal não precisam disso. Nesses casos, basta dar um nó na altura em que a garrafa deverá ficar.

Com as garrafas devidamente presas e alinhadas, basta colocar a terra, a semente e cuidar para que as plantas cresçam saudáveis. 

 fonte: http://www.ciclovivo.com.br

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Participação em Workshop sobre Licenciamentos de Projetos Habitacionais

A dificuldade na aprovação de projetos de saneamento básico e habitacional que necessitam da licença ambiental levou a CETESB a formar uma parceria com a Caixa Econômica Federal, com o objetivo de promover workshops voltados a representantes de prefeituras municipais e da iniciativa privada, para informar e esclarecer as normas legais e os procedimentos aplicáveis ao licenciamento ambiental deste tipos de empreendimentos. Essas reuniões, num total de 11, que tiveram início em 2011 e prosseguirão até início de setembro, estão sendo realizadas em várias regiões do Estado de São Paulo. São dois dias de encontro, sendo que no primeiro dia, as palestras proferidas por técnicos da CETESB são voltadas aos representantes de prefeituras municipais e o segundo aos empreendedores do setor habitacional.
Estiveram participando do workshop,  no dia 22 de agosto, na cidade de São José do Rio Preto, representando a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, a educadora ambiental Eliane Camilo e  representando a Secretaria de Planejamento, o engenheiro civil Jair Duran.
A gerente do Departamento de Apoio Técnico da CETESB, Célia Regina Poeta, explanou sobre os procedimentos de licenciamento de empreendimentos habitacionais. Ela falou do processo de licenciamento unificado, as diferenças entre Licença, Parecer Técnico, Autorização. Esclareceu, ainda, as dúvidas sobre a Licença Prévia – LP, Licença de Instalação – LI e Licença de Operação – LO, a um público de aproximadamente 150 pessoas, entre elas representantes das prefeituras da região de São José do Rio Preto, consultores e outros interessados no assunto.
No período da tarde, a apresentação ficou á cargo do engenheiro agrônomo Antônio Luiz de Queiróz, assessor da diretoria da CETESB. Ele tratou da Lei 12651/2012, que revogou o Código Florestal e os impactos dessa nova Lei nos licenciamentos de parcelamentos de solo urbano e obras de saneamento, além de outras normas que regulam a preservação dos recursos naturais, como a Resolução SMA 031/2009.
A Caixa tem muitos projetos em andamento, esperando que esta parceria agilize a liberação dos financiamentos. 
"Iniciativas como esta, são muito importantes, uma vez que a legislação ambiental é bastante dinâmica e muitos procedimentos mudaram  Essa aproximação entre os agentes facilita a instrução dos pedidos de licença e torna mais fácil e rápida a análise dos projetos, na medida em que eles são apresentados com informações de melhor qualidade. E quem ganha com essa a parceria é a sociedade, já que a Caixa agiliza o seu trabalho de liberação dos recursos financeiros, o meio ambiente, pois se garante o atendimento à legislação ambiental vigente, e com isso, a melhoria da qualidade de vida da população".

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Mapa Verde será elaborado por alunos do Conexão Jovem Aprendiz Rural

A ausência de informações acerca das questões ambientais que afetam uma comunidade, na maioria das vezes é a principal causa da apatia coletiva. Fato este que se reflete no comportamento impactante da população sobre os recursos naturais e a não valorização dos serviços socioambientais ofertados pelo poder público.
A educadora ambiental Eliane Camilo, esteve na sexta feira, dia 17 de agosto, junto aos alunos do Conexão Jovem Aprendiz Rural, orientando a elaboração do Mapa Verde dos bairros do entorno da escola(Bandeirantes, Centenário, Vale do Sonho e Jardim Bela Vista do Mirante).

O Mapa verde objetiva a construção de um novo olhar sobre o ambiente, a começar pelo reconhecimento da importância dos dados sociais, culturais, econômicos, ambientais e históricos da comunidade e suas relações com o cotidiano. Por meio do mapa verde é possível identificar os problemas e pensar em suas soluções. Através dessa metodologia é possível firmar parcerias únicas dentro das comunidades, pois o mapa verde documenta e promove o meio ambiente local. Todos os Mapas Verdes são feitos por pessoas que vivem ou trabalham na comunidade mapeada.
O projeto está sob a responsabilidade professora Dr.ª Eloiza Santana Seixas Victória e a intenção é promover “ação cidadã” junto aos alunos. Neste primeiro momento, os alunos farão o mapeamento e o levantamento dos principais problemas ambientais. A seguir, farão um trabalho de orientação junto aos moradores, tendo como foco, neste primeiro momento, a arborização urbana. Com este mapeamento, poderão atuar de forma mais pontual,  pois terão o diagnóstico das principais deficiências ambientais locais.

“Pretendemos ao final desta atividade, contribuir para a transformação do ambiente baseado num trabalho cooperativo e solidário, que promova o diálogo entre comunidade e escola". Vale ressaltar  que a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente está a disposição para orientar e ser parceira de todas as escolas e ou associações de bairro que queiram realizar projetos de educação ambiental junto à sua comunidade”.
 
Mais inbformações:

terça-feira, 14 de agosto de 2012

A Política Nacional de Resídos Sólidos: Responsabilidade Compartilhada

Lei 12.305/2010 sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos vai influenciar decisivamente a atuação e o planejamento necessários ao setor empresarial. A responsabilidade pós consumo é um dos princípios básicos da logística reversa, uma das ferramentas fundamentais da gestão compartilhada dos resíduos entre fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, poderes públicos e consumidores.
Os pactos setoriais serão fundamentais às atividades e informações para um fluxo reverso adequado das sobras de produtos, embalagens e materiais que seriam descartados. Estes pactos serão discutidos entre as instâncias de governo e as empresas/setores empresariais que terão prazos para a adequação de suas atividades.

Entenda a logística reversa
A logística reversa integra todas as etapas e atividades de recolher, desmontar e processar produtos vencidos, sobras, resíduos, materiais e embalagens, e este fluxo reverso abrirá novas atividades profissionais e econômicas tanto internas quanto externas às empresas, tornando-se fontes alternativas de renda e contribuindo para a sustentabilidade das atividades empresariais através da redução dos impactos ambientais e sociais de seus resíduos e desperdícios nas cadeias de produção, armazenamento, distribuição, comercialização, consumo e descarte. A logística reversa é fundamental à destinação adequada dos resíduos pós consumo e sua reintrodução nos sistemas produtivos.
As empresas deverão adotar práticas de sustentabilidade não apenas intencionais ou publicitárias, mas concretas, específicas e de longo prazo em suas atividades; não por boas intenções ou espontaneismo, mas por exigências da legislação ambiental. Os resíduos sólidos estarão sujeitos às normas do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), Sistema Unificado de Sanidade Agropecuária (Suasa) e Sistema Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Sinmetro). As empresas terão regras claras, respondendo por seus resíduos na fabricação e comercialização de seus produtos, mas terão incentivos fiscais, financeiros e créditos para executarem suas responsabilidades.
As empresas poderão contribuir decisivamente para a melhoria da qualidade de vida, promovendo a inserção social através das cooperativas de reciclagem, geração de trabalho e renda, capacitação técnica e destinação adequada de seus resíduos e rejeitos, economizando matérias primas e energia, reduzindo os desperdícios e aumentando a eficiência de suas atividades. Este posicionamento estratégico será fundamental no estabelecimento de relações positivas entre as empresas e a sociedade, possibilitando o surgimento de diferenciais positivos em relação aos consumidores de seus produtos e serviços, fortalecendo as empresas e setores empresariais que assumirem suas responsabilidades com o futuro sustentável para as próximas gerações.
Fonte: Antonio Silvio Hendges, articulista do EcoDebate, é Professor de biologia no RS                             
http://www.ecodebate.com.br/
mais informações: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Participação no Seminário Regional de Defesa Civil em Ribeirão Preto


Nos dias 11 e 12 de julho, aconteceu em Ribeirão Preto, no Auditório da Companhia Paulista de Força e Luz, o Seminário Regional de Defesa Civil, destacando a presença do secretário da Casa Militar do Estado de São Paulo, coronel Benedito Roberto Meira (foto), do tenente coronel do 9º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Ribeirão Preto, Jovelino Barbosa; e o coordenador regional da Defesa Civil, major Cássio. O município de Monte Alto foi representado pela educadora ambiental e interlocutora do Município Verde Azul, Eliane Camilo e o técnico de segurança do trabalho Jair Pereira.
O Seminário Regional de Defesa Civil, realizado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, tem por objetivo apoiar os municípios na identificação e mapeamento de áreas de risco, criação do plano de contingência municipal e na comunicação e percepção de riscos à comunidade. Ao longo do ano, serão realizados treinamentos nas 15 Regiões Administrativas do Estado.   
Um dos assuntos abordados foi a aprovação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC), pela lei n.º 12.608, de 10 de abril de 2012. A Política Nacional de Proteção e Defesa Civil prevê atuação articulada entre União, estados, Distrito Federal e município com participação da sociedade, para redução de desastres e apoio às comunidades atingidas.
Monte Alto já possui Plano de Contingência e a próxima etapa será formar núcleos de defesa civil nos bairros, uma vez que em ocorrências de qualquer natureza, os primeiros a chegar são cidadãos comuns e essa articulação e treinamento com a população são fundamentais. 

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Centro de Educação Ambiental é inaugurado

Estruturar o sistema de gestão ambiental municipal é um grande desafio. É através da AGENDA AMBIENTAL LOCAL que o município poderá desenvolver seu planejamento para o futuro. Os municípios são a  esfera pública mais próxima do cidadão e a que mais tem avançado na democratização do processo decisório sobre a gestão do seu território a das demais políticas públicas.
Na tarde do dia 04 de julho, foi inaugurado o Centro de Educação Ambiental que funcionará no Viveiro de Mudas Municipal. Visando dar suporte aos conteúdos trabalhados nas escolas, pretende-se também um local para que crianças e adolescentes tenham contato direto com a natureza, uma vez que ainda teremos transformações e adaptações para atender a demanda escolar. Transformando o viveiro em um espaço educador possível, os alunos e professores terão a possibilidade de tomarem consciência das situações que acarretam problemas no seu ambiente próximo ou para a biosfera em geral, refletindo sobre as suas causas e determinarem os meios ou as ações apropriadas na tentativa de resolvê-los. A Educação Ambiental é um componente essencial no processo de formação e educação permanente, com uma abordagem direcionada para a resolução de problemas, contribui para o envolvimento ativo do público, torna o sistema educativo mais relevante e mais realista e estabelece uma maior interdependência entre estes sistemas e o ambiente natural e social, com o objetivo de um crescente bem estar das comunidades humanas.
O local também servirá para dar mais dinâmica ao Projeto “Arborização Urbana: Plante esta idéia!” que vem sendo desenvolvido pela Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente desde o começo desta administração. Em vários eventos tem ocorrido a distribuição de mudas próprias para arborização urbana, juntamente com os guias de arborização urbana - elaborado e confeccionado pela equipe da Secretaria.  Foram distribuídas mais de 2000 mudas próprias para a arborização urbana, na campanha da Fraternidade no ano passado e em todas as feiras e eventos ocorridos nas praças da cidade, além dos munícipes que se dirigem ao viveiro.  Estamos produzindo uma média de 2000 mil mudas mensalmente que são destinadas tanto a recomposição vegetal em áreas públicas degradas como para arborização urbana de calçadas e áreas verdes, assim como também atendendo a demanda de  pequenos produtores rurais para a recomposição de mata ciliar e florestal.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Projeto "Aqua Mundo" agita a Praça Central e fica até domingo dia 01/ 07

O espaço educador, a carreta "Aqua Mundo",  está estacionada defronte a Igreja Matriz Senhor Bom Jesus até no domingo, dia 01 de julho.
Durante o dia, o espaço recebe alunos do 6º ano das escolas municipais, estaduais e particulares (pre agendadas) e no período noturno, das 19h às 21h, está aberta para a visitação da população em geral.
Durante o final de semana, a carreta estará aberta para visitação do público das 9h às 18h. Dividido em seis espaços de conhecimento, o local apresenta as informações sobre bacia hidrográfica, água, biodiversidade, coleta seletiva e economia solidária. Em frente ao caminhão foi montada uma tenda onde os alunos assistem a videos sobre educação ambiental.    
   

  
Ao lado da carreta, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente juntamente com a SABESP, está distribuindo mudas próprias para arborização urbana e guias de arborização, com recomendações dos cuidados que se devem ter na hora do plantio, para que não tenhamos mais que sacrificar árvores por terem sido plantadas de forma inadequadas.
Pela manhã, estiveram visitando o espaço o superintendente da Regional de Lins, da qual Monte Alto faz parte,  diversas autoridades locais e os personagens infantis da SABESP alegrando as crianças que visitavam a carreta.
O projeto Aqua Mundo é uma realização do Instituto EPTV e do Instituto Internacional de Ecologia e Gerenciamento ambiental. Tem como patrocinadores a Sabesp, a TA (Transportadora Americana), Foz do Brasil e a EPTV.


Vale ressaltar que a interação dentro da carreta leva uns 20  minutos e a capacidade máxima por visita é de 10 pessoas.



segunda-feira, 25 de junho de 2012

Reaproveitando garrafas Pet para fazer móveis

Se você é do tipo que adora dar aquela ajudinha para natureza, inventando objetos criativos e úteis, essa é uma boa dica! Além de lindo, o puff de garrafas pet é ecológico. Só em um modelo pequeno, de aproximadamente 50 centímetros, você utiliza 32 garrafas pet. Esses números podem aumentar de acordo com a sua criatividade. Existem inúmeras possibilidades em reutilizar as garrafas pet, dê asas a sua imaginação!


Na sala, no quarto e, até no escritório, o puff serve como objeto decorativo e utilitário. Para quem pensa que o material plástico não é resistente, está enganado

Fazendo um puff de garrafas pláticas:
Material
• 32 garrafas pet
• 2 rolos de fita durex larga
• 1 folha de papelão grosso
• 1 lata de cola de sapateiro
• 1/2 metro de espuma com 5 cm de espessura
• 1 metro de curvim

PASSO A PASSO:



Fonte:

Projeto "Aqua Mundo" da EPTV chega em Monte Alto dia 26

A próxima cidade a receber o projeto será Monte Alto a partir do dia 26 de junho. A carreta ficará na cidade até o dia 01 de julho para atendimento aos estudantes do 6º ano das 9 às 18h.

A comunidade em geral poderá visitar o projeto diariamente das 19 às 21h.
Instituto EPTV e o Instituto Internacional de Ecologia lançaram este mês o Projeto Aqua Mundo, com ênfase no uso consciente da água e na educação ambiental. O lançamento oficial do programa aconteceu no Theatro Municipal de Paulínia (SP), no dia 05 de junho (dia mundial do meio ambiente) e segue até Maio de 2013.
Patrocinado pela Foz do Brasil, Transportadora Americana, Sabesp e pela EPTV, o Projeto Aqua beneficiará escolas públicas e privadas dos estados de MG e SP, centrado na utilização de um ‘caminhão-escola itinerante’. Esse veículo percorrerá, em 12 meses, cerca de 30 municípios da região de cobertura da EPTV – emissora afiliada da Rede Globo -, equipado com recursos lúdicos e interativos sobre aspectos relacionados à água e ao meio ambiente.
Ao lado do caminhão será sempre montada uma tenda para palestras, exposições e apresentações culturais. “O foco principal do projeto são estudantes do 6º ano, mas a exposição será aberta a toda a comunidade e monitorada por profissionais”, explica Ciro Porto, diretor de redação da EPTV. Porto acrescenta que o Instituto Internacional de Ecologia (IIE), do qual faz parte o renomado pesquisador José Galizia, será responsável pela fundamentação técnico-científica das atividades realizadas no caminhão-escola e na tenda.
O IIE é uma organização que presta serviços na área de gerenciamento de recursos hídricos em diferentes esferas de governo, além de setores industriais, comerciais e agrícolas.
Para o coordenador da Foz do Brasil unidade Santa Gertrudes, Rogério Lima, apoiar um projeto que tem como tema principal a água vai ao encontro dos objetivos da Foz em atuar junto às comunidades, promovendo o conhecimento e a conscientização ambiental. “A água é o principal produto da Foz e é também um recurso natural escasso, por isso é fundamental que a população, principalmente as crianças, aprendam desde já a usá-la de forma consciente”, avalia Lima.
De acordo com o gerente do Núcleo Terra da Gente da EPTV, Rubens Rosa, o projeto Aqua Mundo inclui ainda um hotsite com informações relevantes, para orientar educadores no tocante a conceitos e propósitos atrelados ao tema água.
O Instituto EPTV é mantido pela emissora EPTV, afiliada da Rede Globo nas cidades paulistas de Campinas, Ribeirão Preto e São Carlos e na mineira Varginha.

Acesse e confira:
www.viaeptv.com/aquamundo

quarta-feira, 20 de junho de 2012

MP Derruba Fim das Sacolinhas em São Paulo

Por unanimidade, o Conselho Superior do Ministério Público de São Paulo decidiu, nesta terça-feira, que o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que limitava o direito do consumidor em receber gratuitamente as sacolas plásticas, não é válido. Com isso, os estabelecimentos devem voltar a distribuir as sacolinhas de graça em cumprimento ao Código de Defesa do Consumidor.
A petição contra a homologação do TAC foi uma ação movida, em abril, pela Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idecon) e pelo SOS Consumidor.
Polêmica
Desde abril, os supermercados paulistas não distribuem sacolas plásticas para os consumidores, medida que vigorou por cerca de oito dias no fim de janeiro.
A desobrigação integra o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o Ministério Público, Procon-SP e Associação Paulista dos Supermercados (APAS), em fevereiro. O TAC previa prazo de 60 dias para que os consumidores se adaptassem à retirada das sacolas.
O objetivo é criar uma maior consciência ambiental nos brasileiros e estimular o uso de sacolas reutilizáveis nesses estabelecimentos. Desde o início, a medida provoca polêmica. Apesar de muitos consumidores serem a favor, outros acham que os supermercados devem fornecer essas sacolas, pois ganham para isso.
Ricardo Pastore, professor de Marketing de Varejo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo, aponta que a APAS, segundo ele uma instituição de respeito, não conseguiu implementar e nem conduzir a campanha de maneira adequada.
Denúncia
Os estabelecimentos comerciais que deixarem de distribuir as sacolas gratuitamente correm o risco de serem acionados pelos órgãos de defesa do consumidor, mediante denúncia. “As pessoas que se sentirem lesadas devem procurar os órgãos de defesa do consumidor e o próprio Ministério Público”, afirma Miguel Bahiense, presidente da Plastivida.
Procurada pela reportagem, a Associação Paulista de Supermercados (Apas) ainda não comentou a decisão do Ministério Público. Por isso, por enquanto, ainda não se sabe quando haverá a volta das sacolinhas.
Diminuir o uso indiscriminado é necessário
sacolinha plástica demora cerca de 400 anos para se decompor. Geralmente, elas são jogadas fora de maneira errada, indo parar nos rios e causando enchentes. Outro destino comum são os mares e florestas, prejudicando os animais, que podem comê-las achando que é alimento.
Por isso, é importante utilizar, sempre quando puder, outras formas de carregar as compras. Incentive a sua família e seus amigos a levarem sacolas que podem ser usadas várias vezes, como aquelas de pano. Caixas de papelão também são uma boa alternativa.

Fontes:

http://sacolinhasplasticas.blogspot.com.br/2012/05/polemica-das-sacolinhas-nao-acabou-oab.html
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2012/06/20/mp-derruba-fim-de-sacolinhas-plasticas-em-sao-paulo.htm