sexta-feira, 25 de março de 2011

MONTE ALTO PARTICÍPA DA HORA DO PLANETA


Pela primeira vez a cidade de Monte Alto aderiu à Campanha Hora do Planeta promovido pela rede WWF. Os prédios públicos da Prefeitura Municipal, a Câmara de vereadores, as Igrejas Católicas, o Distrito de Aparecida de Monte Alto também vão apagar suas luzes.


HORA DO PLANETA

O que é?
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.

Quando?
Sábado, dia 26 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes para ver um mundo melhor. Hora do Planeta 2011.

Onde?
No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa... Em 2010, mais de um bilhão de pessoas em 4616 cidades, em 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Em 2011, a mobilização será ainda maior.

Apague a luz para ver um mundo melhor!

Saiba mais em: http://www.horadoplaneta.org.br/hora_planeta.php?p=horaplaneta

quarta-feira, 23 de março de 2011

Comemoração do Dia Mundial da Água

Em uma parceria da _Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e SABESP o Dia Mundial da Água foi comemorado em nossa cidade. Os órgãos da imprensa escrita e falada foram visitados pelos representantes Eliane Camilo (Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente) e José Augusto Nasciben (SABESP) chamando atenção para uma reflexão mais que necessária sobre um dos bens mais preciosos do Planeta. No período da tarde um grupo de formadores de opinião foi recepcionado na sede SABESP para conhecer o Sistema de captação de nossa cidade.
Nosso planeta tem cerca de dois terços só de água. Pela lógica, parece haver água sobrando para a população, não é? Parece um absurdo falar em crise da água?

Vamos aos fatos: 97% da água do planeta são água do mar, imprópria para ser bebida ou aproveitada em processos industriais; 1,75% é gelo; 1,24% está em rios subterrâneos, escondidos no interior do planeta. Para o consumo de mais de seis bilhões de pessoas está disponível apenas 0,007% do total de água da Terra.
Some-se a isto o despejo de lixo e esgoto sanitário nos rios, ou ainda as indústrias que jogam água quente nos rios - o que é fatal para os peixes. A pouca água que existe fica ainda mais comprometida. Isto exige a construção de estações de tratamento de esgoto e dessalinização, por exemplo. E exige mudança de hábitos para que se evite o desperdício e a poluição, principalmente nas grandes cidades. O Dia Mundial da Água é realizado anualmente em 22 de Março e foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) como forma de concentrar a atenção sobre a importância da água doce e defender o manejo sustentável desta. A cada ano, no Dia Mundial da Água, é destacado um aspecto específico da água doce. O tema deste ano é água para as cidades: responder ao desafio urbano, incentivar os governos, organizações, comunidades e indivíduos a participarem ativamente na resolução do desafio da gestão das águas urbana

     

Visita à sede da SABESP

terça-feira, 22 de março de 2011

Declaração Universal dos Dieritos da Água


Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

fonte: Organização das Nações Unidas

terça-feira, 1 de março de 2011

Participação no "I Encuentro CAP3 De La Cuenca Del Plata"



Dos dia 22 a 25 de fevereiro de 2011 a Educadora Ambiental Eliane Camilo esteve participando do “I Encuentro CAP3 de La Cuenca Del Plata” no Centro de Saberes e Cuidados e Socioambientais da Bacia do Prata. O encontro aconteceu nas dependências do Parque Tecnológico Itaipu e contou com a presença de Técnicos e Educadores Ambientais dos 5 (cinco) países pertencentes a Bacia do Prata (Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai). Foram escolhidos 30 (trinta) representantes de cada país, educadores ambientais que já desenvolvem trabalhos socioambientais e escolhidos pelos representantes das instituições que são ligados. No caso, a educadora Eliane foi indicado pelo CESCAR – Coletivo Educador de São Carlos, Araraquara, Jaboticabal e Região, cuja mantenedora é a UFSCAR – Universidade Federal de São Carlos e está ligado ao Ministério do Meio Ambiente através de convênio pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente. Vale ressaltar que a Prefeitura de Monte Alto é uma das instituições parceiras do CESCAR, assim como a Associação Ecológica Pé da Serra e o Sítio dos Eucaliptos.
O Centro de Saberes nasceu de uma parceria da Itaipu com a Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI), o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e o Comitê Intergovernamental Coordenador dos Países da Bacia do Prata (CIC). O Centro entrou em atividade em 2007 e é um espaço destinado à difusão de conhecimento científico e popular como meio de promoção do desenvolvimento sustentável.
É uma forma inovadora de sensibilizar a humanidade a respeito da necessidade de conciliar o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente. A proposta do Centro tem cinco diretrizes: a água como tema integrador; a Bacia do Prata como território operacional; o pensamento ambiental como marco conceitual das ações; a educação ambiental como elemento capaz de mobilizar a sociedade; e a construção coletiva de conhecimentos, ações e organização.
A principal metodologia do Centro para a divulgação dos saberes ambientais consiste nos Círculos de Aprendizagem Permanente (CAPs). O objetivo é formar cidadãos que vivem na Bacia do Prata, por meio de processos educativos que contemplem os princípios e valores dos documentos planetários para um futuro sustentável. A cada nível, os participantes multiplicam os conhecimentos por meio do efeito mandala. A missão do Centro é contribuir com ações de educação regional para responder aos desafios socioambientais globais, regionais e locais, em sintonia com documentos planetários, para construir um futuro sustentável no território pratense.

CAPs brasileiros