Arborização Urbana: Plante essa idéia!

Por maiores que sejam as reclamações dos munícipes acerca dos estragos de certas árvores, ou da "sujeira"; que as mesmas possam causar sobre seus carros e quintais, é inegável a sensação de bem-estar que uma rua arborizada traz quando comparada a outra totalmente desprovida de vegetação.

De acordo com a Lei Municipal de n.º 2.244/ 2003, de 21/02/2003, que “Disciplina a Arborização Urbana no Município de Monte Alto”: Arborização urbana é aquela adequada ao meio urbano visando a melhoria de qualidade paisagística e ambiental, como objetivo de recuperar aspectos da paisagem natural e urbana, além de atenuar os impactos decorrentes da urbanização.

Dia 27 de março, foi realizada na Casa dos Direitos uma reunião sobre arborização urbana e a apresentação da proposta do trabalho participativo no levantamento quantitativo arbóreo.

Foi explanada sobre a necessidade de arborização em nosso município com uma dinâmica de sensibilização com os envolvidos pela Educadora Ambiental Eliane Camilo. Se colocarmos na balança verificaremos que os benefícios trazidos pela arborização são muito maiores que os transtornos, pois basta que plantemos a árvore certa no lugar certo.

A seguir foi efetuada uma breve capacitação com os presentes com a Engenheira Agrônoma Eloíza Santana Seixas Vitória. Após as explicações e sensibilizações propostas ficou acertado entre os presidentes das Associações de bairro presentes (Jardim Paulista II, Jardim Tangará, Jardim Centenário, Jardim Bela Vista) que as associações vão auxiliar e participar do projeto.

Consórcios Intermunicipais

No dia 26 de março o interlocutor do MVA Enio Murakami e a Eliane Camilo estiveram em reunião na cidade de Araraquara – convocada pela Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo sob o comando de Miguel Porto Neto, representante do Projeto Município Verde Azul.
A reunião foi para tratar sobre os Consórcios Intermunicipais, com recorte proposto pela SMA- SP - onde os municípios firmarão parcerias para troca de informações e avançar nas questões do MVA.
As cidades que farão parte do recorte proposto pela SMA são: Monte Alto, Araraquara, Matão, Santa Ernestina, Dobrada, Guariba e Taquaritinga. Os pré requisitos para composição do Consórcio são: Estrutura Ambiental, Conselho Municipal de Meio Ambiente e Lei específica que autoriza o executivo participar deste consórcio.
Os incentivos para esse consórcio são: pontuação no MVA (2 pontos), recebimento de recursos e Educomunicação. O representante legal do consórcio será o interlocutor.

Lançamento do Programa : Adote um Nascente em Santa Adélia

A Secretaria do Meio Am­biente do Estado de São Paulo, lançou no Dia Mundial da Água (22 de março), o Projeto: "Adote uma Nascente" - Programa de Prote­ção e Recuperação de Nascen­tes com objetivo de incentivar a proteção de recursos hídricos por meio da identificação, ca­das­tro e compromisso de pro­te­ção das nascentes.
O evento foi realizado na Fa­zen­da Santa Sofia, no município de Santa Adélia, e contou com a presença do secretário Xico Gra­ziano e do chefe de gabinete e gerente do projeto “Município Verde Azul”, Ubirajara Guima­rães. Estiveram presentes no local Enio Murakami e Eliane Camilo.

De acordo com o projeto, pessoas ou en­ti­da­des poderão se cadastrar pa­ra serem padrinhos e ajudarem na recuperação e preservação das nascentes.
Aqueles que tiverem uma nascente em sua propriedade, mas não tiverem recursos para preservá-la, poderão disponibilizar a área para ser adotada por outra pessoa ou entidade.
Qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá adotar uma nascente e garantir a proteção, manutenção ou recuperação da vegetação em seu entorno.
Um agricultor familiar, um fazendeiro, um empresário, uma escola ou universidade, uma ONG, ou a própria prefeitura podem fazer a adoção.

A SMA tem o papel de aproximar os proprietários que não possuem recursos próprios para recuperar suas nascentes, dos interessados em financiar a recuperação da área. A adoção de uma nascente é um compromisso com a qualidade da água e preservação de córregos e rios.

Conheça o projeto:

http://www.ambiente.sp.gov.br/adoteumanascente/index.php

Qual é o tamanho da sua pegada?

Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente?

É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos!A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida. Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia. Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves. Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra. O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.A

Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos. Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!

fonte: www.wwf.org.br

Calcule a sua pegada!

http://www.wwf.org.br/wwf_brasil/pegada_ecologica/calculadora/